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1.
Rev. adm. saúde ; 10(40,n.esp): 94-96, jul.-set. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529735

ABSTRACT

Levantou-se a frequência de complicações não infecciosas (CNI) em 29.591 pacientes internados nos 12 hospitais de seis Estados brasileiros e, partindo do postulado de que a assistência de boa qualidade apresenta frequência mínima de complicações clínico-cirúrgicas, propõe-se que seja qualificada como: BOA quando taxa de CNI for inferior à mediana (7 por mil pacientes); ACEITÁVEL quando situar-se entre a mediana e a máxima (7 e 16 por mil pacientes) e MÁ quando for superior à máxima (16 por mil pacientes).


Subject(s)
Hospitals , Postoperative Complications , Quality Control , Quality of Health Care , Hospital Administration , Hospital Departments , Inpatients
2.
Rev. adm. saúde ; 8(33): 131-138, out.-dez. 2006. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451164

ABSTRACT

Este trabalho tem como objetivo contribuir para o estabelecimento de um sistema de controle da qualidade de assistência médica-hospitalar mediante o acompanhamento e análise de um determinado conjunto de indicadores. Nesse sentido, foi selecionado um conjunto de indicadores e avaliada a série histórica de 10 anos, a partir das bases de dados do Hospital Dona Helena. Neste trabalho se apresenta e discute a evolução desses indicadores no período de 1995 a 2004, comparadas com referenciais e indicadores de outros hospitais nacionais. Conclui-se que esses indicadores são reproduziveis e fáceis de serem apurados e controlados. Embora o limite crítico seja específico para este Hospital, ele pode ser adotado provisoriamente como referência até que o limite crítico da instituição que adotar este modelo possa ser estabelecido.


Subject(s)
Organization and Administration , Outcome Assessment, Health Care , Quality Control , Quality Indicators, Health Care
3.
Arq. bras. med ; 66(1): 20-3, jan.-fev. 1992. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-113067

ABSTRACT

Com o objetivo de contribuir para a determinaçäo de parâmetros para avaliaçäo da freqüência das infecçöes hospitalares no Brasil, e da mortalidade a elas associada, foram estudados 213 pacientes de Neonatologia, internados em quato hospitais, e 1.643 de Pediatria admitidos em nove hospitais, localizados em oito cidades brasileiras. O risco médio de contrair infecçäo hospitalar, expresso em taxas por mil pacientes saídos foi de 324 em Neonatologia e 85 em Pediatria. Os episódios mais freqüêntes em Neonatologia foram: septicemia 136, infecçöes urinárias nove e outras 113, na Pediatria os mais freqüentes foram infecçöes respiratórias 32; gastroenterites 18; septicemias 10, infecçöes urinárias de catéter vascular quatro, infecçöes em úlcera de decúbito uma, impetigo uma, e outras 30 por mil pacientes. A mortalidade associada a estas infecçöes, por mil pacientes saídos, foi de 42 em Neonatologia e nove em Pediatria


Subject(s)
Infant, Newborn , Humans , Male , Female , Hospitals, Pediatric , Cross Infection/mortality , Multicenter Studies as Topic , Gastroenteritis/mortality , Impetigo/mortality , Cross Infection/epidemiology , Cross Infection/prevention & control , Respiratory Tract Infections/mortality , Urinary Tract Infections/mortality , Medical Laboratory Science/trends , Sepsis/mortality
12.
Rev. Col. Bras. Cir ; 18(2): 55-8, mar.-abr. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-98764

ABSTRACT

O trauma representa a maior causa de morte abaixo dos 40 anos, nos paises desenvolvidos, e sua avaliaçao e tratamento apresentam evidente interesse pratico. Tendo como objetivo correlacionar a gravidade das lesoes abdominais com a infecçao hospitalar e a mortalidade consequente, 319 pacientes foram classificados prospectivamente pelo PATI (Penetrating Abdominal Trauma Index) descrito por Moore e col., ao lado de outras observaçoes clinicas e evolutivas. A natureza do agente vulnerante, a morbidade infecciosa e a mortalidade relacionada a infecçao, foram, tambem, documentadas. A idade media da populaçao foi de 29,3 mais ou menos ll,5 anos, com predominancia do sexo masculino(286:34). Os seguintes agentes traumaticos foram identificados: ferimentos por arma branca (142/319), agressoes por arma de fogo (94/319) e contusoes (83/319). A relaçao entre o indice de Moore e cols. e as morbidade e mortalidade por infecçao foram estatisticamente significativas. Este estudo demonstra que o PATI e um indicador de risco de infecçao e de obito associados a infecçao em pacientes traumatizados


Subject(s)
Humans , Male , Female , Abdominal Injuries/classification , Abdominal Injuries/complications , Abdominal Injuries/epidemiology , Abdominal Injuries/mortality , Cross Infection/epidemiology , Cross Infection/mortality , Wounds and Injuries
14.
Rev. méd. St. Casa ; 2(3): 213-8, dez. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-99733

ABSTRACT

Este estudo analisa a frequencia, a mortalidade, a letalidade e as condicoes predisponenetes das septicemias em 10 hospitais, totalizando 23.079 pacientes. A frequencia de septicemia hospitalar, 7/mil pacientes saidos, foi significativamente maior do que a de septicemia comunitaria, 3/mil. A mortalidade das septicemias hospitalares foi de 5/mil, significativamente mais elevada do que a das comunitarias, 1/mil. A taxa de letalidade foi de 58,2 e 45,8%, respectivamente mais elevada do que a das comunitarias, 1/mil. As septicemias hospitalares foram mais assiduas em pacientes com afeccoes perinatais, AIDS, doencas hematologicas, doencas das glandulas endocrinas, doencas microbianas, anomalias congenitas e trauma. As septicemias comunitarias foram mais frequentes em pacientes com deficiencias nutricionais, doencas microbianas, doencas das glandulas endocrinas e afeccoes perinatais. A taxa de septicemia por mil pacientes foi: neonatologia 120, cirurgia 10, Peediatria 10 e Medicina clinica 7. Mais da metade dos casos (52%) foi associada a instrumentacao vascular. Comparando-se as taxas de septicemia, constata-se que a taxa da neonatologia e maior e as demais menores do que as registradas nos hospitais do National Nosocomial Infection System dos Estados Unidos


Subject(s)
Humans , Male , Female , Sepsis/mortality , Sepsis/epidemiology , Inpatients , Cross Infection , Brazil , Opportunistic Infections
15.
Arq. bras. med ; 64(5): 323-30, set.-out. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-96316

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a disponibilidade da informaçäo necessária para a prevençäo e o controle racionais de infecçöes nos hospitais que participaram do I Simpósio sobre Controle de Infecçöes Hospitalares, realizado no Hospital Universitário Antônio Pedro, em 21 de abril de 1988. Doze hospitais participaram deste estudo: oito do Estado do Rio de Janeiro, dois do Rio grande do Sul, um do Ceará, um de Santa Catarina e um do Espírito Santo. Os conceitos e critérios utilizados foram os estabelecidos pela Portaria MS 193/83. A freqüência média de pacientes com infecçöes hospitalares nesses 12 hospitais foi de 6,6% variando dentre 2,8 e 14,4%. A taxa de mortalidade associada a infecçäo hospitalar foi 0,6%, variando entre 0,2 e 2,4% e a taxa média de letalidade foi de 8,6% oscilando entre 3,1 e 28,1%. Onze hospitais relataram suas taxas de infecçäo em unidades cirúrgicas. A freqüência média de todas as infecçöes hospitalares nessas unidades cirúrgicas foi de 10,3%, variando entre 4,6 e 29,3%; a de supuraçäo da ferida operatória foi de 4,3% com variaçäo de 2,4 a 14,9%; a de infecçöes respiratóriaas foi de 2,3%, oscilando entre 0 e 10,9%; a de infecçäo urinária foi de 1,9% variando entre 0 e 2,8%; a de infecçäo cutâneas näo-cirúrgicas foi de 1,1%, variando entre 0,3 e 3,2%; e a de septicemia foi de 0,8%, variando entre 0,3 e 1,9%. Oito hospitais informaram suas taxas de infeccöes em unidades de pediatria (incluindo neonatologia). A freqüência média de todas as infecçöes hospitalares foi de 10,5% variando entre 00,8 a 35,2%; a de infecçäo respiratória foi 2,2% variando entre 0,4 e 9,0%; a de infecçöes cutâneas näo-cirúrgicas (supuraçäo do coto umbilical, impetigo, supuraçäo em cateterizaçäo vascular etc.) foi de 2,1% oscilando entre 0,6 e 6,5%; a de septicemia foi de 1,9% variando entre 0,6 e 6,5%; a de infecçäo urinária foi de 0,9% variando entr 0,1 e 3,8%; a de gastroenterite foi de 0,4 variando entre 1,4 e 5,0% ...


Subject(s)
Humans , Cross Infection/prevention & control , Multicenter Studies as Topic , Brazil , Cross Infection/epidemiology , Cross Infection/mortality
16.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 23(3): 163-70, jul.-set. 1990. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-105558

ABSTRACT

Esta revisäo é um convite à reflexäo sobre os riscos infecciosos imputados aos residuos sólidos hospitalares, a imposiçäo da aquisiçäo de incineradortes e o desperdício dos escassos recursos da Previdência Social, disponíveis para a assistência hospitalar, em açöes de eficácia duvidosa ou nula. Näo existem fatos que comprovem que os residuos sólidos hospitalares causem doença no hospital ou na comunidade. Apenas os cortantes ou perfurantes, tanto hospitares quanto domésticos, e os recipientes descartáveis contendo culturas säo potencialmente infectantes. Eles constituem pequena parcela do volume total e podem ser autoclavados. A incineraçäo näo é um método seguro para a esterilizaçäo dos residiuos hospitalares


Subject(s)
Communicable Diseases/microbiology , Medical Waste/adverse effects , Brazil , Communicable Diseases/epidemiology , Risk Factors , Hospitals , Medical Waste/legislation & jurisprudence
17.
J. bras. med ; 57(2): 66, 68, 70-4, passim, ago. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-90574

Subject(s)
Humans , Cross Infection
18.
HFA publ. téc. cient ; 3(4): 399-419, out.-dez. 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-81458

ABSTRACT

Segundo observaçöes da literatura, o autor mostra conceitos básicos inerentes a etiologia, algumas condiçöes patológicas locais e sistêmicas e causas predisponentes de "Infecçöes Hospitalares" o que considera "Fatos de Infecçäo hospitalar que säo verificados por um Sistema Racional de Vigilancia Epidemiológica. Considera o autor que a Vigilância Epidemiológica depende de nossa capacidade de educar o médico no sentido de que ele participe, ativamente do programa preenchendo criteriosamente o impresso de notificaçäo de infecçäo. O autor esclarece "Mitos" da Infecçäo Hospitalar mostrando o estudo de avaliaçäo de contaminaçäo ambiental na incidência das "Infecçöes Hospitalares" onde conclui o seguinte: a) microrganismos encontrados no ambiente hospitalar (pisos, mobiliários, parede, torneiras e ralos de pias) podem se negligenciados como fontes de infeçöes hospitalares endêmicas(49); b) säo os pacientes que contaminam o hospital e näo o contrário (49, 61), c) é Injustificável, por falta de comprovaçäo epidemiológica, o emprego de desinfetante em pisos, paredes mobiliário, torneiras e ralos de pia de um hospital geral (61); a planta física do hospital näo afeta as taxas de infecçöes hospitalares(49); o importante näo é o local onde o indivíduo se encontra, mas os mecanismos que o tornaram susceptível a contrair infecçöes pelos microorganismos que habitam o seu corpo(88). Conclui o autor mostrando o comentário de Robert Williams: "Acredito que uma das principais razöes de nosso fracasso em persuad


Subject(s)
Humans , Cross Infection
20.
Rio de Janeiro; Medsi; 1987. 986 p. graf, ilus, tab.
Monography in Portuguese | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: lil-655080
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